Sentimento de perda

   Recebi uma notícia ontem de que uma amiga ia nos deixar duma tragetória que começamos juntos, um grupo formado por estudantes pré-vestibulandos para o curso de medicina. Imediatamente indaguei com uma outra amiga (Danilla) se essa perda poderia nos afetar. De certa forma sim, mas quem nunca perdeu pessoas queridas pela morte, despeditas ou brigas e que seguiram suas vidas na mais normal sobriedade possível.
  Realidades como estas são chatas de se pensar e passar, mas estamos nesse mundo mesmo é para conviver com as dificuldades e apartir delas tirar o melhor que temos de nós mesmos: a grande força inesistencial. Ser forte é uma característica que poucos possuem e a utilizam para enfrentar seus medos; e tem que ser assim, enfrentarei da melhor maneira que for pra mim. Lembrarei de vc, Xinha, nos melhores momentos e dos melhores momentos que passamos juntos.
  Espero receber seu convite quando sua realização chegar ao pleno extase da vontade. Toço muito por você!
  Mas como a vida é injusta até mesmo com os mais justos, passarei por essa realidade com mais força e coragem para correr atras dos MEUS SONHOS. Por que são eles que ainda me fazem estar aqui nessa realidade miseravel de pré-vestibulando.
  Grande força para aqueles que precisam, a minha já está consolidada com o meu mais interior estado de espírito.

  Akele velho abraço!

Até onde vai o seu preconceito?

  Pode ser uma pergunta um tanto provocadora mas que deveriamos fazer sempre ao julgar outro ser humano.Pré-conceitos são feitos a todo momento, principalmente quando tentamos nos distanciar ou não queremos nos envolver com determinados assuntos.É uma realidade muito dura de se ver mas que deve ser debatida para que não ocorra de forma errônia, pois a vítima pode ser qualquer um.

Estava vendo tv um dia desses e uma história me chamou a atenção: Ao parar no sinal o motorista do carro percebe que uma criança com vestimentas não muito limpas e com aparência de pedinte se aproxima, imediatamente ele fecha o vidro sem mesmo saber o que ela queria. Mesmo vendo que o motorista não queria conversa a criança insiste batendo no vidro, e logo o motorista vira o rosto. Bate mais uma vez e o motorista insinua que não tem trocado para dar. A criança torna a insistir dando sinal só para ele abrir um pouquinho, foi então que o motorista abaixou o vidro e a criança lhe pediu simplesmente um carinho na cabeça.
Como termina essa historia  eu n sei. mas posso imaginar como uma pessoa sensata e huamana reagiria com essa situação. Primeiro sairia do carro já chorando, daria um forte abraço na criança e lhe pediria perdão. Poderia ir mais além e ajuda-la no que precisasse.
Talves as imagens que passaram na minha cabeça no momento em que ouvi essa historia esteja passando na sua cabeça agora caro leitor, se sim é um bom sinal que a humanidade ainda não esta perdida e os valores ainda podem se perpetuar. Caso contrario é uma pena saber que seu lado mais simples da vida (sentimento) esteja tão escuro e corrompido.


   Akele abraço!